domingo, 2 de setembro de 2007


Olhe-me de frente!
O lugar onde estou é frio!
A solidão me detém,
E corrói o que vem!
Mas à noite,
O peito mergulha,Profano!
Sonda-me,
Entrega-se Insano!
Veja a luz desse Escuro,
Mostra-me o suave engano!

Deixa-me,
No primeiro raio de sol,
Usa-me e levanta-se!
Só à noite,
Amo!